[Review] Notebook Lenovo ThinkPad E14: um clássico modernoAMD anuncia chips Ryzen Pro 5000 (Zen 3) para notebooks corporativos
Em comum, todos os novos modelos trazem tecnologia de fabricação FinFET de 7 nanômetros da TSMC, são compatíveis com memórias DDR4 de até 3.200 MHz e suportam o padrão PCI Express 3.0 (com até 24 pistas). Assim como os processadores Ryzen 5000, as novas APUs são baseadas no design CCX da arquitetura Zen 3. Que diferença isso faz? Na arquitetura Zen 2, o chip é formado por dois grupos de núcleos, cada um com acesso a uma quantidade específica de cache L3. Com o design CCX, o chip passa a ter uma estrutura única de núcleos, de modo que cada um deles possa ter acesso a todo o cache, característica que traz ganhos para o desempenho. Há diferenças no TDP, porém. Os modelos identificados com a letra ‘G’ têm TDP de 65 W enquanto as versões com o sufixo ‘GE’ funcionam a 35 W e, consequentemente, oferecem frequência base menor em relação aos primeiros com a contrapartida de trabalharem com um consumo de energia reduzido. Um detalhe que pode incomodar é o fato de as GPUs integradas dos novos chips ainda pertencerem à família Vega (e não à arquitetura RDNA 2, mais atual). A AMD destaca, porém, que o salto para 7 nanômetros permite a essas unidades gráficas alcançarem frequências de até 2.100 MHz contra o máximo de 1.400 MHz dos chips com processo de 12 nanômetros. Sem mais delongas, estas são as novas APUs:
Ryzen 5000G: quando e quanto?
Com o atual cenário de escassez de semicondutores, o anúncio da série AMD Ryzen 5000G surpreende, afinal, é de se esperar que os grandes nomes do setor priorizem chips de alto desempenho e maior margem de lucro. Mas, apesar da grata surpresa, os chips Ryzen 5000G não estarão ao alcance de todo mundo de imediato: inicialmente, lotes da linha serão oferecidos apenas a fabricantes de PCs (OEMs). A AMD planeja colocar a linha no varejo, mas isso só deve acontecer no último trimestre de 2021, quando então teremos uma noção dos preços. Com informações: AnandTech.
