De acordo com a Variety, o objetivo da Disney é de bater a Netflix e seu sucesso de chegar mais diretamente ao consumidor, que mudou até mesmo a forma de produção de conteúdo próprio. A vontade de competir em igual tamanho certamente foi o que fez a Disney correr para comprar a 20th Century Fox, garantindo conteúdo exclusivo com nomes de (muito) peso como Simpsons e tudo da Marvel (incluindo X-Men, Deadpool e Quarteto Fantástico). O lado positivo para os usuários que já assinam Netflix e outros serviços é que, de acordo com o CEO da Disney, Bob Iger, a gigante do entretenimento não fará a limpa em filmes e seriados que são da Disney ou Fox e que estão em outras plataformas – ao menos por enquanto. Durante o primeiro momento de vida do serviço, ele será focado em conteúdo exclusivo, deixando grandes nomes também para outros concorrentes. Já existem títulos marcados para a exclusividade, como seriados baseados no universo da Marvel e Star Wars, além dos longas de Capitão Marvel e Frozen 2.
Um fator ainda mais positivo é que o CEO confirmou que o preço da assinatura mensal será ajustado para algo abaixo da Netflix, que cobra no Brasil valores entre R$ 19,90 para baixa definição e R$ 37,90 para resolução 4K. O executivo não comentou se os planos seguirão o número de telas ativas ao mesmo tempo, que no concorrente já citado fica entre apenas uma no valor mais baixo, para até quatro simultâneos no pacote de maior resolução. Com informações: Variety, The Verge e Gizmodo.